Para o meu total desengano, fui parar no lugar com a maior quantidade de pessoas feias por metro quadrado que eu já vi (
Mas claro, pela maravilhosa cia., resolvi fazer um sacrifício e procurar me divertir da melhor maneira possível. Eu tentei. Assim que nos estabelecemos no meio da multidão que se acotovelava ao som de "Fugidinha", senti uma passada de mão na minha retaguarda. WHAT THE FUCK? Levantei o braço na hora e virei-me (pra meter um tapa mesmo), e acabei ficando sem reação diante da MULHER enorme que me olhava com malícia e dizia: "calma, calma". Passado o constrangimento, resolvi espiar pra ver se achava alguém potencialmente beijável (pra minha amiga, ok?) . Ai, meu Deus! Naty e eu éramos as pessoas mais altas daquele lugar lotado e sovaquento.
Barrigas estilo "pochete", regatas, topetes com gel, espinhas e, a gota d'água: Jizuiz, me abana, pois eu ODEIO homem com
Santa Aldeia é um bar Jedi, onde os tipos mais bizarros de alienígenas se encontram para ensaiar a dança do acasalamento. Sim, tocava funk também. Essa parte até que foi legal - de repente, todo mundo desceu até o chão rebolando, e eu pude visualizar melhor a saída. O jeito foi dar uma "fugidinha".
Pra lá, eu não volto.
Agradeço a Naty, Ari, Doug e cia., que me acompanharam, mesmo fazendo caretas. A noite só valeu a pena, porque estava com vocês!
Santa Aldeia
Rua Funchal, 500 Vila Olímpia